Setor de Cannabis nos EUA Encolhe 70%, Mas Empresas Mantêm Lucros e Expansão
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O setor de cannabis nos EUA passou por uma forte correção. Após atingir um valor combinado de US$ 37 bilhões (R$ 202,76 bilhões) em 2021, as principais empresas de capital aberto do ramo, Curaleaf, Green Thumb, Tilray e Trulieve, agora valem menos de US$ 11 bilhões (R$ 60,28 bilhões), segundo dados da última terça-feira (7).
Diversos fatores levaram ao revés do setor, como o excesso de oferta, a queda vertiginosa dos preços no atacado, o alto endividamento, o impasse nas reformas federais e o tratamento tributário punitivo sob o código 280E do Código da Receita Federal (IRS, na sigla em inglês).
O mecanismo impede que essas empresas deduzam despesas operacionais comuns do imposto de renda, o que deixou muitas delas sem liquidez. Paralelamente, mais de US$ 3,8 bilhões (R$ 20,82 bilhões) em pagamentos atrasados estão pesando sobre o ecossistema, com faturas em atraso em média por 1,6 mês.
Para agravar ainda mais a situação, as regulamentações sobre o setor continuam indefinidas. Mais de 30 estados já proibiram ou restringiram canabinoides derivados de cânhamo com efeito intoxicante, como o delta-8 THC, e o Congresso está considerando fechar a chamada “brecha do cânhamo” no Farm Bill de 2025, um projeto de lei que deve legislará a agricultura americana. Essas pressões vêm corroendo as margens de lucro e a confiança dos investidores em todo o setor.
Ainda assim, nem tudo é prejuízo. Alguns operadores, públicos e privados, continuam se expandindo nacionalmente ao priorizar disciplina de capital, crescimento controlado e estratégias diversificadas.
Este artigo se baseia em uma combinação de dados fornecidos por empresas e documentos públicos. Os números foram revisados quanto à precisão, mas não foram auditados de forma independente nem têm intenção de constituir pesquisa de nível de investimento.
Contexto do setor e consolidação
O colapso obrigou investidores e consultores a repensarem o que caracteriza um crescimento sustentável no mercado de cannabis. Seth Yakatan, investidor e consultor veterano do setor, alerta contra a ideia de que fusões por si só poderão salvar empresas em dificuldade. “É preciso reduzir o endividamento e alcançar crescimento lucrativo. Alguns estados ainda oferecem potencial de alta”, afirmou em entrevista.
Mas as barreiras são estruturais. Segundo Yakatan, os operadores legais continuam limitados pela concorrência do mercado ilícito e pela baixa penetração nos lares. Ele estima que o mercado legal da Califórnia movimente US$ 4 bilhões (R$ 21,92 bilhões) por ano, com o comércio ilegal apresentando proporções semelhantes.
Ao apontar o índice de referência da Hoodie Analytics, US$ 800 (R$ 4.384) em gastos anuais por domicílio com cannabis, ele acrescenta que, se a Califórnia alcançasse esse nível de penetração, o mercado poderia chegar a US$ 12 bilhões (R$ 65,76 bilhões). Sandy Li, sócia da prática de consultoria Viridian Capital Brand Advisory e CEO e fundadora da SKN Advisors, reforça que a sobrevivência depende menos do tamanho e mais da estratégia.
“As marcas que ainda conquistam a lealdade dos consumidores são aquelas que investiram em diferenciação”, disse Sandy Li.
Segundo ela, com a flor tornando-se cada vez mais uma commodity, competir apenas em preço já não basta. “As empresas que mantêm espaço estão focadas em qualidade, narrativas autênticas, experiências consistentes com o cliente e inovação”, diz.
Essa dinâmica é especialmente visível em algumas categorias. “Pré-rolados com infusão, concentrados sem solvente, comestíveis e bebidas estão ganhando participação”, acrescentou Li. Por exemplo, segundo a Hoodie Analytics, as vendas unitárias de pré-rolados ultrapassaram pela primeira vez as vendas de vaporizadores nos Estados Unidos. O mercado global de comestíveis sozinho deve crescer de US$ 14,8 bilhões (R$ 81,10 bilhões) em 2024 para US$ 48,7 bilhões (R$ 266,98 bilhões) até 2030.
Produtos que contêm canabinol (CBN), canabigerol (CBG) e outros canabinoides estão ampliando a base de consumidores além do uso recreativo, com categorias voltadas ao bem-estar projetadas para crescer cerca de 22% ao ano até 2030.
Ventos favoráveis da política
Mesmo com a retração das empresas, a política federal continua sendo uma variável crítica e imprevisível. O setor ainda aguarda clareza sobre a reclassificação da cannabis: movê-la da Categoria I para a Categoria III reduziria o peso esmagador do Código 280E do IRS e abriria caminhos para a pesquisa científica.
O presidente dos EUA, Donald Trump, também deu indícios de uma abordagem diferente, voltada à saúde. No final de setembro, ele republicou um vídeo, defendendo que o Medicare cubra o canabidiol (CBD) derivado do cânhamo, chamando-o de “a iniciativa de saúde mais importante do século para os idosos.”

Embora o mercado de cannabis enfrente um cenário de retração, um grupo restrito de operadores mantém trajetória de crescimento
A postagem fez as ações de cannabis dispararem. Para muitos, isso sugeriu que Trump pode enxergar a reforma da cannabis menos sob uma ótica cultural ou de justiça criminal e mais sob a de redução de custos com saúde, um caminho potencialmente mais seguro politicamente.
O que a reclassificação e o alívio do 280E podem mudar. Ainda assim, consultores do setor alertam que nenhuma mudança isolada de política resolverá os problemas estruturais da indústria. Yakatan vê a reclassificação como algo útil, mas limitado.
“Para quem atua puramente no varejo, isso ajudará bastante, se o 280E for eliminado, haverá um aumento de cerca de 20% nos lucros,” afirmou. Ele observou que muitos operadores multiestratégicos (MSOs) acumularam passivos referentes ao 280E e talvez não vejam uma mudança significativa no fluxo de caixa no curto prazo, enquanto as empresas de produtos podem sentir um impacto menor. “Ajuda, mas não creio que seja a varinha mágica capaz de apagar os pecados de dívidas excessivas e lucros insuficientes.”
Yakatan acrescentou que o cânhamo ainda é uma questão em aberto: “Minha bola de cristal está escura quanto a como as mudanças legais irão se manifestar.”
Li concordou que o setor precisa evitar a busca por manchetes. Em suas palavras, três fundamentos permanecem inegociáveis: “acompanhar a margem bruta por unidade, aprimorar a gestão do capital de giro e impor controles rigorosos de custos.” Ela alertou que a expansão por si só já não é recompensada e enfatizou que “cada dólar de investimento em capital (Capex) deve ter um caminho claro e de curto prazo para retorno.”
Expansão
Nem todas as empresas de cannabis estão encolhendo. Um pequeno grupo de operadores privados continua a crescer, em grande parte ao priorizar disciplina, estratégias de nicho e diversificação. Com sede em Austin, a Sun Theory expandiu sua atuação de um único estado em 2021 para vários, com a receita aumentando de US$ 2,8 milhões (R$ 15,34 milhões) em 2021 para quase US$ 30 milhões (R$ 164,4 milhões) em 2024.
A empresa projeta US$ 70 milhões (R$ 383,6 milhões) em receita para 2025, abrangendo dispensários, fabricação de produtos de cânhamo e cannabis e marcas voltadas ao bem-estar do consumidor. Em agosto de 2025, a Sun Theory ficou na posição número 644 da lista Inc. 5000, que cita as empresas privadas que mais crescem nos Estados Unidos, refletindo um aumento superior a 650% desde 2021. O CEO, Connor Oman, afirmou que a companhia prioriza o lucro em detrimento da escala.
“Entramos apenas em jurisdições onde as regras são claras e a estrutura de margens é atraente. Isso significa concentrar-se em negócios com poucos ativos físicos e marcas fortes, evitando os riscos das grandes plantações”, diz Connor Oman.
A Sun Theory reporta margens EBITDA acima de 40%, margem bruta de 66% e distribuições constantes de caixa aos sócios limitados. A empresa também revelou ambições internacionais, mirando Europa, Austrália e África do Sul.
A operadora Bud & Mary’s, sediada no Centro-Oeste dos EUA, seguiu um caminho diferente, concentrando-se em cultivo orientado por pesquisa e sustentabilidade. Segundo dados internos, a receita cresceu de US$ 9,3 milhões (R$ 51,3 milhões) em 2020 para US$ 24,8 milhões (R$ 135,9 milhões) em 2024.
Até meados de 2025, ela batia US$ 12,3 milhões (R$ 67,4 milhões), colocando a empresa no rumo de igualar o desempenho do ano anterior. O número de unidades vendidas quase dobrou em quatro anos, de 438 mil em 2020 para quase 960 mil em 2024.
A Hoodie Analytics classificou a Bud & Mary’s na quarta posição em vendas no Colorado no fim de 2024; até meados de 2025, ela havia subido para o segundo lugar. Já na True Terpenes, o crescimento não se limita às empresas que lidam diretamente com a planta. Com sede no estado de Oregon, a True Terpenes se expandiu ao se posicionar como fornecedora auxiliar, focada em diversificação e resiliência.
“Não há um único ponto de falha em nosso modelo, e isso é intencional. O mercado de cannabis é volátil demais para apostar em um único caminho, então priorizamos a resiliência por meio da diversificação. Mantemos nosso pipeline de inovação sempre ativo, acompanhando tendências de sabor, aroma e função para ajudar nossos clientes a se destacarem”, explica o CEO, Daniel Cook.
Ele acrescenta que a True Terpenes “atua onde a ciência sensorial e a hedônica se encontram com a relevância de mercado”, e destacou que seus estudos toxicológicos foram incorporados pela ASTM como parte de seu marco global de normas.
Ao analisar o período de retração, Cook enxerga as empresas auxiliares como termômetros do mercado mais amplo. “Nós impulsionamos mais de US$ 8 bilhões (R$ 43,8 bilhões) em produtos de cannabis de ponta a cada ano, o que nos oferece uma visão única sobre o que realmente funciona em diferentes formatos, cultivares e tendências sensoriais.”
Cook ressalta que a confiabilidade é uma vantagem competitiva. “Enviamos nossas inovações em 0,7 dia dentro de um SLA de dois dias, de forma consistente. Essa confiabilidade garante aos nossos clientes uma vantagem competitiva.”
Empresas de cannabis na lista Inc. 5000
A lista Inc. 5000 oferece um retrato das empresas privadas de crescimento acelerado, inclusive no setor de cannabis, ainda que em alguns casos reflita expansão a partir de bases pequenas. Diversas companhias ligadas à cannabis conquistaram posições em 2025, comprovando que o crescimento ainda é possível, apesar da pressão generalizada da indústria:
- The Flowery: varejista com sedes na Flórida e em Nova York, 21 lojas e serviço de entrega;
- Cannatrol / VT Dry & Cure Technologies: fornecedora de tecnologia de secagem e cura de Vermont;
- Sorting Robotics: hardware automatizado e com inteligência artificial para pré-rolados;
- RollPros: desenvolvedora de tecnologia de enrolar cigarros de cannabis;
- True Terpenes: fornecedora de terpenos de alta precisão;
- CannaPlanners: agência de marketing e SEO especializada em cannabis, sediada em Vermont;
- Green Check: plataforma bancária/fintech que processa mais de US$ 1 bilhão (R$ 5,48 bilhões) em depósitos mensais (2024);
- Green Leaf Business Solutions: serviços de RH e folha de pagamento para empresas do setor;
- Silver Therapeutics: grupo de dispensários com foco comunitário no Nordeste dos EUA;
Ainda assim, Yakatan alerta para não se superestimar o impulso das empresas auxiliares. “Muitos negócios nesse segmento existem apenas por causa das restrições impostas ao setor de cannabis. Portanto, vários deles têm vantagem competitiva sustentável a longo prazo. Mas, se ou quando essas barreiras caírem, companhias mais consolidadas entrarão no jogo. Quer apostar que Oracle, NetSuite, Visa ou Mastercard não apareceriam no dia em que os muros caírem?”
Yakatan também citou uma lista de marcas que considera bem-sucedidas apesar dos ventos contrários — entre elas Stiiizy, Embarc, Wyld, Kiva, Jeeter e Uncle Arnie’s — enfatizando que o sucesso duradouro dependerá da rentabilidade e da disciplina.
Esses exemplos mostram que o crescimento é possível, mas com ressalvas: muitas das empresas que mais crescem partem de bases pequenas e a sustentabilidade ainda não está comprovada. Nesse contexto, alguns grandes operadores de capital aberto conseguiram registrar ganhos reais.

Uma combinação de fatores resultou no declínio do setor, como o desequilíbrio entre oferta e demanda
Discretas e promissoras
Enquanto os operadores privados traçam novos caminhos, um grupo reduzido de companhias listadas em bolsa continua exibindo crescimento moderado, revelando como a expansão é rara — e frágil — no mercado atual.
Green Thumb Industries
Sediada em Chicago, a Green Thumb Industries (GTI) permanece como uma das maiores operadoras multiestratégicas dos EUA, com mais de cem dispensários em 14 estados e 20 instalações de cultivo e fabricação. Em 2024, a empresa registrou US$ 1,1 bilhão (R$ 6,03 bilhões) em receita, um aumento de 7,8% em relação a 2023, segundo seu relatório anual. Enquanto muitas concorrentes registraram prejuízos, a GTI manteve fluxo de caixa positivo, sustentada por uma estratégia disciplinada de investimentos de capital.
Sua rede de varejo, RISE, abrange estados do Nevada ao Minnesota, posicionando-a para aproveitar novos mercados de uso adulto. No primeiro trimestre de 2025, a GTI registrou US$ 280 milhões (R$ 1,53 bilhão) em receita, praticamente estável ante o ano anterior. No segundo trimestre, a receita cresceu 4,7% na comparação anual, chegando a US$ 293,3 milhões (R$ 1,61 bilhão), com US$ 56 milhões (R$ 307,0 milhões) em fluxo de caixa operacional. A GTI tem demonstrado resiliência, mantendo saldo positivo de caixa enquanto concorrentes enfrentam perdas expressivas — ainda que seu crescimento seja gradual e não explosivo.
Trulieve
A Trulieve registrou receita total de US$ 1,2 bilhão (R$ 6,58 bilhões) em 2024, um aumento de cerca de 5% em relação ao ano anterior, impulsionado por ganho trimestral de 5% e recorde de fluxo de caixa operacional.
No primeiro trimestre de 2025, manteve o ritmo, gerando US$ 298 milhões (R$ 1,63 bilhão) em receita, alcançando margem bruta de 62% e US$ 51 milhões (R$ 279,5 milhões) em fluxo de caixa operacional. No segundo trimestre, registrou US$ 302 milhões (R$ 1,65 bilhão) em receita, com EBITDA ajustado em alta na comparação anual.
Mesmo assim, os ganhos foram moderados, e, como suas pares, ela continua vulnerável à pressão sobre preços e à incerteza federal.
Vireo Growth e Deep Roots Harvest
Em junho de 2025, a Vireo Growth, sediada em Minnesota, concluiu a aquisição de US$ 132,7 milhões (R$ 727,2 milhões) da operadora Deep Roots Harvest, de Nevada, parte de uma consolidação multiestratégica de US$ 397 milhões (R$ 2,17 bilhões). Em 2024, a Vireo registrou receita fiscal de US$ 99,4 milhões (R$ 544,5 milhões), alta de 15,4% sobre o ano anterior, encerrando o período com US$ 91,6 milhões (R$ 501,9 milhões) em caixa.
No primeiro trimestre de deste ano, alcançou US$ 24,5 milhões (R$ 134,3 milhões) em receita, um aumento modesto de 1,9%, enquanto as projeções pro forma para o segundo trimestre (pós-fusão) apontavam US$ 90,7 milhões (R$ 497,0 milhões) em receita e US$ 23,2 milhões (R$ 127,1 milhões) em EBITDA ajustado.
Grande parte do impulso de 2025 decorre de aquisições, ressaltando tanto as oportunidades quanto os riscos de execução.
Crescimento seletivo em um mercado em retração
Mesmo com o setor americano de cannabis encolhendo sob pressão financeira e regulatória, um grupo reduzido de empresas prova que a expansão ainda é possível. Aquelas que priorizam crescimento controlado, portfólios diversificados e solidez financeira estão se expandindo nacionalmente apesar dos ventos contrários.
Sejam operadores privados como Sun Theory e Bud & Mary’s, ou empresas públicas como Vireo e GTI, os exemplos mostram que ainda há oportunidades, embora seletivas, não universais. Li resumiu a transição:
“O setor está saindo de sua fase inicial, movida pela expansão, e entrando em uma era mais racional e voltada ao consumidor. Os líderes duradouros serão definidos não apenas pela escala, mas pela disciplina operacional, eficiência de capital e experiência e confiança do consumidor”, Sandy Li.
Perspectivas para investidores
Yakatan vê potencial de valorização caso ocorram mudanças na política federal. “Ainda acredito em uma valorização de 50% a 100% em muitas ações, dependendo de alguma forma de mudança federal”, afirmou, acrescentando que o capital estratégico provavelmente se concentrará em empresas privadas de médio porte, com receita entre US$ 25 milhões (R$ 137,0 milhões) e US$ 250 milhões (R$ 1,37 bilhão).
Li, por outro lado, reforçou que os investidores devem manter disciplina: “a expansão por si só não é mais recompensada. Cada dólar de Capex precisa ter um caminho claro e próximo para retorno. Esse rigor financeiro é a base para sustentar o crescimento mesmo em mercados turbulentos.”
Ambos alertaram contra extrapolações excessivas a partir das listas de “crescimento mais rápido”. Muitos operadores estão crescendo a partir de receitas pequenas e manter o impulso em meio a altas dívidas, regulação incerta e queda de preços será um desafio. A consolidação, porém, está forçando uma redefinição, uma que pode, no fim, beneficiar aqueles que combinam fundamentos sólidos com paciência.
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